A diferença entre o escritor milionário e os escritores geniais que morreram pobres

A diferença entre o escritor milionário e os escritores geniais que morreram pobres - Imagem de uma máquina de escrever preta com teclas na cor bronze

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Durante muito tempo a sociedade marginalizou o trabalho daqueles que escolheram fazer da arte a sua profissão.

Parece difícil de acreditar, mas grandes artistas como Mozart (músico), Vincent van Gogh (pintor) e Allan Poe (escritor), reverenciados como artistas brilhantes, viveram seus últimos dias na sarjeta.

Então, qual é a diferença entre o escritor milionário do século 21 e os escritores geniais que morreram pobres?

Quem são esses escritores milionários e o que eles fazem para ganhar tanto dinheiro através da escrita?

Bem, é isso o que você vai descobrir nos próximos parágrafos.

4 Escritores brilhantes (e completamente falidos) 

Se você é apaixonado por literatura, provavelmente ficará chocado com as informações a seguir.

São exemplos de 4 grandes escritores desprezados em seu tempo, que morreram sem ver o seu trabalho trazer resultados financeiros significativos e só alcançaram fama e renome mundial muitos anos após sua morte.

1 – Edgar Allan Poe

A diferença entre o escritor milionário e os escritores geniais que morreram pobres - Imagem em preto e branco do escritor Edgar Allan Poe

Edgar Allan Poe é um dos escritores mais renomados de todos os tempos. 

Suas criações eram caracterizadas por explorar elementos da psique humana ao ponto de isso quase cruzar o mundo real e entrar no sobrenatural.

Abandonado pelo pai e órfão de mãe, que morreu quando ele tinha apenas 2 anos de idade, perdas e morte eram temas muito aproveitados em sua escrita.

Acontece que a genialidade de Poe supera as obras de sua autoria. 

Ele não apenas escreveu histórias como foi o criador de uma das estruturas literárias mais utilizadas: o conto – uma narrativa curta, com um número restrito de personagens e um final imprevisível, como no exemplo abaixo:

Reprodução: Conhecimento Científico

O escritor também foi o primeiro a criar contos policiais ou investigativos.

Ele escreveu “Os assassinatos da Rua Morgue”, onde o personagem principal, C. Auguste Dupin, um detetive particular, desvenda assassinatos a partir de técnicas de observação e lógica.

Te parece familiar?

Sim, Sherlock Holmes foi inspirado nas histórias de Edgar Allan Poe. 

A semelhança entre as duas histórias é tão grande que as aventuras de Sherlock eram narradas por Watson, um grande amigo do detetive, assim como no conto de Allan Poe.

O fato é que apesar de ter ganhado fama e reconhecimento, ele nunca conseguiu ser bem remunerado pela sua escrita.

Investiu tudo o que tinha em um projeto literário fracassado e morreu aos 40 anos, pobre, no Hospital Psiquiátrico da Universidade de Washington – Washington College Hospital.

2 – Lima Barreto

A diferença entre o escritor milionário e os escritores geniais que morreram pobres - Foto em preto e branco de Lima Barreto

Negro, hoje considerado como um dos escritores brasileiros mais brilhantes, autor de Triste Fim de Policarpo Quaresma – um dos clássicos da literatura nacional, Lima Barreto sofria com alcoolismo e problemas psiquiátricos.

Desprezado por não ter condições para financiar a publicação dos seus livros, e considerado “louco” pela sociedade da sua época, ele usava a sua escrita para desmascarar o elitismo brasileiro e denunciar a exploração dos ricos sobre os mais pobres.

Morreu jovem, aos 41 anos e o reconhecimento do seu trabalho como escritor só veio décadas mais tarde.

3 – Franz Kafka

A diferença entre o escritor milionário e os escritores geniais que morreram pobres - Foto em preto e branco de Franz Kafka

Franz Kafka é considerado um dos escritores mais influentes do século 20 pelos críticos. 

Nasceu na atual República Tcheca e morreu devido a complicações de tuberculose, aos 40 anos.

Suas histórias eram repletas de arquétipos envolvendo alienação, brutalidade física e psicológica. 

A Metamorfose, provavelmente a obra mais famosa de Kafka, tornou-se uma fonte de referências para áreas de estudo, como a psicologia.

Mesmo vindo de uma família de classe média, o escritor não recebeu reconhecimento em vida pela sua escrita.

4 – Howard Phillips Lovecraft

A diferença entre o escritor milionário e os escritores geniais que morreram pobres - Imagem em preto e branco de Lovecraft

HP Lovecraft foi um dos maiores influenciadores do gênero literário de “Horror”, ao trazer elementos fantásticos usados na fantasia e ficção científica para os seus contos macabros, como Os mitos de Cthulhu.

As produções horripilantes que se vê por aí na indústria cinematográfica, provavelmente não existiriam se Lovecraft não desse asas a sua imaginação sombria.

Seus escritos mergulharam no universo sobrenatural e pintaram narrativas de rituais de assassinatos, monstros devoradores de seres humanos e dimensões desconhecidas de forma muito peculiar e perturbadora.

Não é de se estranhar que ele não tivesse uma legião de leitores e fãs em vida. 

Lovecraft morreu aos 46 anos, pobre, sem ser publicado por jornais e grandes editoras, vítima de câncer no intestino.

O reconhecimento só veio anos após a sua morte, sendo classificado por Stephen King como “o maior praticante do século XX do conto de horror clássico”.

Qual é a diferença entre os escritores quebrados e os escritores milionários?

Quando nos referimos aos escritores milionários, não falamos de personalidades como JK Rowling, Nicholas Sparks ou Stephen King, autores de best-sellers como:

  • Harry Potter;
  • It- A coisa;
  • Diário de Uma Paixão.

Falamos sobre um tipo diferente de escritor. 

Um profissional do século 21 que usa as palavras para vender produtos e serviços em grande escala.

Os escritores do século 21 que não morrem de fome

Se você gosta de escrever, gostaria de viver da sua paixão, mas não quer correr o risco de morrer pobre, como os escritores famosos que vimos acima, saiba que existe um tipo de escritor que é muito bem remunerado pelas palavras que ele digita.

Esse escritor é o Copywriter.

As palavras escritas por um Copywriter profissional ajudam pessoas a encontrar soluções, que muitas vezes elas nem sabiam que existiam, para os seus problemas.

Imagine que uma mãe, esposa e dona de casa esteja passando por dificuldades financeiras em seu lar. 

Só o esposo trabalha e a renda do casal não é suficiente para manter as despesas da casa e proporcionar uma vida confortável aos filhos.

Deixar as crianças em casa e entrar numa CLT não é opção. 

Essa mãe precisa fazer algo que a ajude a gerar renda para a família, trabalhando de casa.

Um belo dia, enquanto rola o feed do Instagram, ela se depara com um anúncio:

“Descubra como faturar 3 mil reais por mês, vendendo cupcakes pelo Instagram.”

Curiosa, ela aperta o link, se inscreve no curso e logo na primeira semana já consegue faturar seus primeiros mil reais vendendo cupcakes.

Em quatro semanas, a renda com os cupcakes já retornou para a família 3 vezes mais que o prometido naquele anúncio.

Você pode estar se perguntando “Onde entra o Copywriter nessa história?”.

O anúncio mencionado nesse exemplo é uma parte do trabalho de um Copywriter. 

Você concorda que para chamar a atenção daquela mãe, o texto daquele anúncio não poderia ser um texto qualquer, certo?

É isso mesmo. 

O trabalho de um Copywriter não se resume a escrever chamadas do tipo “Promoção” “Pague 2, leve 3”.

O Copywriter aplica técnicas de Copywriting – a ciência por trás da comunicação persuasiva – nos textos, para que eles se conectem com as pessoas e façam elas entenderem que tem um problema e que existe uma solução para esse problema.

O resultado disso são vendas para as empresas, pessoas transformadas por um produto ou serviços e uma remuneração gorda no bolso do Copywriter pelo trabalho executado.

Há demanda por profissionais que escrevem textos que vendem?

Lá vai uma pergunta óbvia: qual é o principal objetivo de toda e qualquer empresa? Independente do segmento, tipo de produto ou serviço que ela vende…

Resposta: Gerar lucro.

Para gerar lucro é preciso haver muitas vendas.

Acontece que para vender mais é preciso estar em um canal que permita alcançar o maior número de pessoas.

Hoje em dia, esse canal é a internet.

Voilà. 

Essa é a razão pela qual você não consegue assistir três stories no Instagram sem ver um anúncio. 

As empresas precisam vender online. 

A pandemia obrigou os negócios a migrarem de uma vez por todas para o digital e é exatamente por isso que há tanta demanda por Copywriters.

Há demanda por profissionais que escrevem textos que vendem? - Print da matéria da PUCPR sobre aceleração da digitalização de empresas

Reprodução: www.pucpr.br

Há demanda por profissionais que escrevem textos que vendem? - Print da matéria da E-commerce Brasil sobre número de PMEs que migraram para o digital na pandemia

Reprodução: www.ecommercebrasil.com.br

Somente o Copywriter consegue criar anúncios que geram interesse nas pessoas certas, aquelas que realmente precisam de um determinado produto ou serviço.

Todos os dias, a @robertasvl – Copywriter, Sócia Fundadora e Especialista da Você Ligado – recebe mensagens no direct e nas caixinhas de perguntas de empresários desesperados à procura de Copywriters profissionais.

Há demanda por profissionais que escrevem textos que vendem? - Print do Stories da @robertasvl onde empresário procura por Copywriters

Além disso, centenas de processos seletivos são anunciados todos os dias em portais de empregos e redes sociais como o LinkedIn.

Há demanda por profissionais que escrevem textos que vendem? - Print dos resultados de busca por Copywriters profissionais no LinkedIn

Há espaço para todos que querem fazer das palavras lucrativas a sua profissão e conquistar liberdade geográfica, financeira e de tempo.

O melhor de tudo é que não tem problema algum não ter cursado uma faculdade de Marketing, Letras ou Comunicação, não ter a gramática impecável ou experiência com Marketing Digital.

Para trabalhar como Copywriter você só precisa estar disposto a se desenvolver, ter acesso a energia elétrica, internet e um teclado (do celular ou computador).

As oportunidades da Profissão Copywriter alcançam a todos, desde adolescentes de 17 anos, como o @igustavomota, até pessoas mais velhas, como o Sergio – um aluno de 63 anos da Formação APL Experience – um dos treinamentos de Copy da VL – que foi contratado como Copywriter, mesmo sendo iniciante:

Há demanda por profissionais que escrevem textos que vendem? - Print do depoimento do Sergio, um aluno de 63 anos da Formação APL Experience

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